Simulador de aposentadoria do INSS: como evitar erros e deixar cálculo mais preciso

Ferramenta estima quanto tempo falta para o segurado se aposentar, mas os vínculos de trabalho precisam estar atualizados no sistema. Para alguns grupos, calculadora não funciona.

É possível solicitar a aposentadoria pelo INSS por meio da internet — Foto: g1

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) disponibiliza, em seu site e aplicativo, um simulador de aposentadoria, para pessoas que estão prestes a adquirir o benefício calcularem quando poderão começar a receber.

O sistema faz sete cálculos diferentes, para verificar quanto tempo para a idade mínima ou quantas contribuições faltam para o segurado ter direito de se aposentar, de acordo com as várias regras da previdência. E para quem falta, no máximo, cinco anos, a ferramenta também simula o valor do benefício.

Apesar disso, especialistas em direito previdenciário alertam que, em muitos casos, o simulador não revela, automaticamente, as informações corretas.

Isso porque os dados do contribuinte no CNIS, o Cadastro Nacional de Informações Sociais, de onde o sistema pega as informações para calcular o benefício, podem estar desatualizados ou incompletos.

O simulador também não considera algumas particularidades dos contribuintes que garantem a aposentadoria mais cedo, como o caso de professores, de pessoas com deficiência ou que atuam expostas a algum agente nocivo à saúde.

Por isso, antes de entrar com o pedido, é essencial checar e atualizar as informações do CNIS, no próprio site do INSS, e ter em mãos todos os documentos para comprovar possíveis condições especiais.

Entenda, a partir dos tópicos abaixo, os problemas mais comuns no cadastro e como resolvê-los.

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